Miscellaneous Magazines - South America | Page 23 | the Fashion Spot

Miscellaneous Magazines - South America

oh, her again?
I don't know why they love her so much. Right now on TV she's not even doing a big role.
 
oh please there are so many boring brazilian models to put on the cover, why choose a bad actress?
 
I didn't like the cover either... But there are really some nice pictures!
 
Argentina Catalogue Fashion Book December 2007 : Chloe Bello

Model: Chloe Bello
Photo: Ines Garcia Baltar
Stylist: Roxana Harris



my scan
 
Model: Romina Senesi
Photo: Ines Garcia Baltar
Stylist: Roxana Harris



Model: Jackie Stetson
Photo: Machado Cicala



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Unknown Models
Photo: Sol Abadi
Stylist: Valeria Heavy





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Model: Elizabeth Ramanauskas
Photo: Sol Abadi
Stylist: Laila Oberti



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it's mean but i have to say i don't see a photographer in the older McCartney
 
Models: Natalia Cekauskas, Ana Victoria de Vicentis, Ileana Gonzalez
Photo: Martin Traynor
Stylist: Clarissa Furtado





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Model: Romina Senesi
Photo: Ines Garcia Baltar
Stylist: Roxana Harris



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Models: Marina Remmer & Mailen
Photo: Santiago Albanell
Stylist: Violeta Renyi




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Models: Guadalupe Cuasolo & Andrea Abrego
Photo: Candelaria Gil
Stylist: Sergio Barbaro





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UMA Brazil October 2008: Mariana Weickert

I'm searching the cover, but I've seen it in the newstands.
Her interview:
MarianaWeickert_01.jpg
Ter um biotipo físico fora dos padrões foi bom ou ruim para a sua profissão?
MARIANA WEICKERT: Deve ter sido bom, afinal tive diversas conquistas. Mas isso teve importância no início, quando eu apareci e era diferente da maioria das meninas, mas hoje é irrelevante. Ter um rosto com traços fortes é apenas uma característica como outra qualquer, que não faz diferença.
Depois de 6 anos morando em Nova Iorque você radicalizou e resolveu mudar de vez para o Brasil?
MARIANA: Sim. Tomei aversão por viver em qualquer lugar que não fosse aqui. Estava tão decidida que vim pra cá desfilar na São Paulo Fashion Week e passar 4 dias, mas não voltei mais. Fui postergando meu retorno, tinha receio do que as pessoas iriam achar, mas no meu íntimo sabia que era definitivo; prova disso é que não voltei mesmo.
Fez isso em nome de quê?
MARIANA: Da minha felicidade e da minha paz. Não estava feliz. Nova Iorque é uma cidade onde as pessoas estão porque têm um projeto, uma meta que devem alcançar a qualquer preço, o que torna as relações extremamente superficiais. E eu não queria viver dessa forma, isso não combina comigo. Tanto é que durante esses 6 anos não me enfronhei na vida do lugar, pelo contrário, só trabalhava e pensava no Brasil. Não me identificava com essa falta de sensibilidade, achava tudo muito frio, impessoal e isso me fazia mal. Sou totalmente dependente de pessoas, gosto de conversar, de estar junto, de trocar experiências. Sentia muita solidão. Talvez por isso tenha sido tão difícil me adaptar àquele estilo de vida. Essa luta sem cessar por uma posição social e profissional compromete a essência humana e vai contra o meu jeito provinciano de ser.
MarianaWeickert_02.jpg


Provinciana, você?
MARIANA: É. No sentido de prezar o que as cidades pequenas têm de bom. Sou de Blumenau (SC) e não
nego que tenho alguns costumes. As pessoas são cuidadosas umas com as outras, há uma preocupação com o bem-estar comum, as relações são mais autênticas. Imagine que em Nova Iorque eu via sempre as mesmas pessoas, nos mesmos horários e ninguém se cumprimentava. Achava muito estranho e contra os meus princípios.

Você parece ser mais espírito e menos aparência. É isso?
MARIANA: Sempre fui assim. A imagem perfeita tem a ver com minha profissão. Jamais com meu estilo de vida, onde priorizo valores morais, éticos e humanos. Tanto é que quando eu voltei para o Brasil, ninguém
entendeu meus motivos.




Como você se vê daqui a 10 anos?
MARIANA: Serei uma empresária de sucesso, casada e com 2 filhos. Pelo menos é esse o meu objetivo até agora. Estou lançando uma marca de beachwear, a Alór, em sociedade com uma amiga, e pretendo mergulhar nesse projeto. Dedico horas do meu dia a isso, faço pesquisa de tecidos e metais, garimpo e entrevisto costureiras...
Qual será o estilo da Alór?
MARIANA: Prezar o conforto e valorizar o que a mulher tem de bonito. A lateral das calcinhas dos biquínis de tamanho maior, por exemplo, vai ser mais larga para não marcar os quilinhos a mais. A lycra dos modelos maiores também será especial, para ceder com facilidade e respeitar o contorno do corpo. Tudo está sendo pensado para disfarçar os defeitinhos e ressaltar o que é belo. Não será fashion, mas vai
respeitar os diversos estilos da mulher brasileira. Ainda este ano vamos inaugurar o showroom em São Paulo.
O que acha da ditadura da perfeição?
MARIANA: Uma incoerência, porque impõe um padrão que não existe. A moda e a beleza podem ser ecléticas e comportar a esquisita, a linda, a perfeita, a cheia de curvas, a muito magra. Sempre vai ter uma marca à procura de uma determinada característica, todos os perfis têm o seu valor.
Concorda com Vinícius de Moraes, beleza é fundamental?
MARIANA: Claro! Mas temos que considerar que o belo é relativo e subjetivo. Uma mulher pode ser considerada linda por uns e feia e sem graça por outros. Tudo é uma questão de olhar. E como não poderia deixar de ser, a beleza também é assim.
Em outras palavras, beleza é mais atitude do que aparência?
MARIANA: Exatamente. Tem pessoas que são bonitas de se ver e insuportáveis quando falam, assim como tem aquelas mais inexpressivas, sob o ponto de vista de ‘beleza padrão’, mas que, em compensação, roubam a cena no momento em que abrem a boca, de tão simpáticas e agradáveis – essas se tornam lindas!
Na prática não é bem assim, pois a sociedade é preconceituosa com quem está fora dos padrões.
MARIANA: Todos os jargões estabelecidos não passam de rótulos. Para ser bonita e se sentir feliz basta seguir sua tribo, seus princípios, o que significa ser normal e espontânea. Quanto mais natural uma pessoa for, mais chances de ser e parecer bonita ela vai ter. Tenho muita preguiça desse lado taxativo da nossa cultura, onde as bonitas têm que ser burras, as cheias de curvas, vulgares etc. O julgamento é isolado, não é global. A realidade é que temos diversas faces. Todo mundo é engraçado, bonito, feio, chato, inteligente, interessante. São momentos. O superinteligente tem que ter momentos de futilidade porque se não, coitado! Isso liberta e faz os rótulos perderem a força, o que é bom. Todos querem mostrar o seu melhor o tempo todo, mas a vida não é tão previsível. Assumir fraquezas é nobre. Graças a Deus que é assim.
Qual foi a grande lição que aprendeu com as passarelas?
MARIANA: Além da disciplina, de ter tido responsabilidades precoces – morar fora, ter que lavar roupa, comprar minha comida, arrumar a casa –, o que me fez mais consciente para a escala de valores da vida, aprendi que quando não era escolhida em um casting, não se tratava de uma opção pessoal e sim uma questão de adequação. A outra modelo era mais apropriada para a campanha, só isso. Esse desprendimento é importante para deixar as relações mais leves.
Você tem boa auto-estima?
MARIANA: Acredito que sim. Apesar de ter que vencer a batalha mensal contra os hormônios, procuro ser bem resolvida com meus desejos e aspirações. Minha auto-estima não é na lua, a ponto de eu ser egocêntrica, mas é suficientemente alta para eu me sentir tranqüila e confiante.
 
Ah,i loved her back when she was at the peak of her popularity.
 
VIP Brazil November 2008 : Gisele Bundchen

She was considered the sexiest woman in the world by the readers of VIP Magazine.
It's a mag made for men, here's the cover:
gisele-poster450.jpg

houseofmodels
 

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